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Os riscos das dietas milagrosas

As dietas que prometem resultados imediatos são enganadoras e podem prejudicar a sua saúde.





A vários anúncios em todos os lugares sobre ótimas dietas mas nem todas são realmente verdadeiras!

Quais?

Todas as dietas em que é dado ênfase à perda de hidratos de carbono. Aquelas que dão conselhos nutritivos equilibrados, reforçam a importância do exercício físico e indicam quem deve ou não iniciar uma dieta foram elogiados. O problema em reduzir hidratos de carbono é que o corpo não consegue eficazmente perder gordura. Isto pode inclusive conduzir a uma circunstância chamada cetose, que pode causar mau hálito, náuseas e um gosto desagradável na boca.

A defesa do consumidor adverte também os seguidores deste tipo de dietas para o perigo destas conduzirem a falta de fibras e proteínas.

O ideal será uma dieta equilibrada acompanhada de actividade física regular.

No entanto, as pessoas que desejarem seguir uma dieta devem procurar um bom livro de nutrição que «deve claramente indicar grupos de pessoas que não devem seguir a dieta sem procurar conselho médico». É ainda necessário definir objectivos realísticos de perda de peso e que privilegiem a saúde e não os resultados imediatos.

A British Dietetic Association afirma que as dietas baseadas apenas na ingestão de proteínas e fibras não são eficazes e podem até tornar-se perigosas. Comer gorduras e hidratos de carbono não é prejudicial, desde que sejam ingeridos moderadamente e em refeições equilibradas. Estes alimentos são de facto os mais calóricos e sem interesse nutricional (bolos, açúcar, fritos) com excepção do pão, massa, arroz e o azeite. São muito temidos por quem quer perder peso, por se pensar que engordam muito; na realidade não se deve deixar de comê-los, pois além de não serem tão calóricos como se diz, devem ser a base da alimentação, já que são eles quem fornecem a energia para as actividades físicas. Eliminá-los significa passar fome, ficar irritada, com dificuldade de concentração, etc.

O importante é que as pessoas comam equilibradamente mais do que quererem evitar apenas uma das coisas que fazem mal (quando ingeridas em excesso). Ainda mais importante, é compreender que todas as pessoas têm necessidades energéticas diferentes, dependendo de vários factores como a idade, o sexo, a estatura, o peso e a actividade física realizada.

Engordamos, quase exclusivamente, porque a quantidade de calorias que ingerimos, através dos alimentos, é superior à quantidade de calorias que gastamos no dia-a-dia, em actividade física e metabolismo interno, produzindo um balanço positivo de energia.

Pelo contrário para emagrecer não basta apenas ingerir menos calorias, ou apenas practicar mais exercício físico. A alimentação deve seguir os princípios básicos de uma alimentação equilibrada, com um menor número de calorias no total, mas na proporção normal.